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Ecoinovação: possibilidades de comparações internacionais

Nas últimas décadas, as regulamentações ambientais e a necessidade de redução de custos, além dos acordos internacionais relacionados ao meio ambiente, ganharam importância expressiva em resposta à crescente preocupação com questões ambientais e sociais, influenciando diretamente as estratégias de inovação das empresas. Os desafios da conservação e preservação do meio ambiente induziram a adoção de um tipo específico de inovação que minimizasse o impacto ambiental negativo das atividades produtivas: a ecoinovação. Apesar de seus benefícios, muitas empresas relutam em adotá-la devido a preocupações com custos imediatos, pois possuem a ideia do trade-off entre competitividade e meio ambiente.

Nesse sentido, as regulamentações são necessárias para induzir a adoção de inovações que reduzam os danos ambientais. Para que elas sejam eficazes, é crucial compreender o comportamento das empresas em relação à ecoinovação. Visando dar continuidade a essas investigações, os pesquisadores Maria Cecília Lustosa e Leonardo Szigethy, bolsistas do Subprograma de Pesquisa para o Desenvolvimento Nacional (PNPD) na Diretoria de Estudos e Políticas Setoriais, de Inovação, Regulação e Infraestrutura do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Diset/Ipea), avaliam o grau de padronização e comparabilidade das pesquisas de inovação em países selecionados do G20 e da América Latina no que diz respeito ao tema ecoinovação, comparando as taxas de ecoinovação no tempo.

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