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Redes de copatenteamento de tecnologia verde: dinâmicas internacionais

O número de países participantes e os vínculos vêm aumentando, mas países como o Brasil continuam marginais

Neste artigo, disponível em inglês na plataforma de publicações acadêmicas Springer, Eduardo Gonçalves (Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF), Henrique Silva da Costa (UFJF), Rosa Livia Montenegro (UFJF), Tulio Chiarini (CTS/IPEA) e Juliana Gonçalves Taveira (UFJF) examinam como a estrutura da rede internacional de copatenteamento de tecnologia verde evoluiu de 1997 a 2016. Para tanto, os autores utilizaram ferramentas de Análise de Redes Sociais, que permitiram avaliar a estrutura da rede a partir de uma perspectiva visual e quantitativa.

Os resultados indicam que a rede se expandiu à medida que o número de países participantes e os vínculos aumentaram. Em todos os períodos, a rede cresceu significativamente, centralizada em torno de um pequeno grupo de países, dentre os quais EUA, Grã-Bretanha, Alemanha, França e Canadá tiveram peso primordial. Países emergentes como Índia e China também se destacaram pelo crescimento ao longo do tempo, pois acabaram conseguindo ocupar posições centrais na rede. Outros países em desenvolvimento, como o Brasil, permaneceram à margem.

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