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Transição verde e digital
As abordagens de organizações internacionais
Publicado em 12/03/2025 - Última modificação em 12/03/2025 às 15h04
O termo transição dupla – ou transição gêmea – ganha cada vez mais destaque em relatórios de diversos organismos internacionais. De forma geral, a transição dupla combina as chamadas transição verde e transição digital, o que representa uma abordagem integrada para enfrentar desafios contemporâneos de sustentabilidade e desenvolvimento tecnológico, especialmente no que diz respeito às novas tecnologias digitais. Ao menos em teoria, essa transição simultânea busca promover uma economia de baixo carbono, ao mesmo tempo que aproveita as vantagens da digitalização, da “dataficação” e da “plataformização”, visando impulsionar a eficiência e a inovação em diversos setores. Embora ainda não seja amplamente utilizado na academia, organizações internacionais têm abordado, com diferentes enfoques, a transição dupla em seus relatórios, difundindo o termo.
Nesta nota técnica, os pesquisadores Vitor Marinho, bolsista do Subprograma de Pesquisa para o Desenvolvimento Nacional (PNPD) da Diretoria de Estudos e Políticas Setoriais, de Inovação, Regulação e Infraestrutura do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Diset/Ipea), e Tulio Chiarini, analista em Ciência e Tecnologia do Centro de Pesquisa em Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS) do Ipea, apresentam as interpretações do termo transição gêmea ou transição dupla promovidas por organizações internacionais selecionadas, destacando similaridades e nuances.
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