Airton Fernandes/SECOM
O Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), com apoio do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), divulgou na terça-feira (07/02) o estudo Exportações dos Estados Brasileiros para a China. O documento analisa as exportações brasileiras para a China, com um recorte para cada unidade da Federação entre os anos de 2012 a 2020, além de projetar a variação das exportações até 2030.
Para 22 unidades federativas, a participação da China como destino das exportações se ampliou no período analisado. Em 2021, a China era o destino mais relevante de exportações de 19 UFs – apenas Sergipe, Espírito Santo, Ceará, Amapá, Alagoas e Roraima ficaram fora desse grupo. O nível de concentração das vendas para a China é superior ao de todos os principais parceiros do Brasil e teve aumento entre os anos de 2012 e 2021: os 10 principais produtos representaram, em média, 90,6% de tudo o que o Brasil exportou para China.
O estudo contou com a contribuição dos pesquisadores Renato Baumann e Fernando Ribeiro, da Diretoria de Estudos Internacionais do Ipea. Para 2030, o estudo estimou que a variação das exportações para a China dos produtos identificados como oportunidades seria de 76,2%, passando de US$ 58,9 bilhões (média 2017-2020), para US$ 103,4 bilhões. A expansão de vendas seria de US$ 44,5 bilhões, considerando apenas produtos com oportunidades mais evidentes.
Acesse a íntegra do estudo
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