TRANSIÇÃO ENERGÉTICA JUSTA NA AMAZÔNIA E AS HIDRELÉTRICAS
DOI:
https://doi.org/10.38116/rtm32art5Palavras-chave:
Amazônia, justiça, energia, transição, hidroeletricidadeResumo
Os efeitos das alterações climáticas têm sido estudados e divulgados por especialistas, movimentos e organizações da sociedade civil, organizações internacionais, e sentidos de diferentes formas em todo o mundo. Para combater as alterações climáticas, é necessária uma transição energética para fontes renováveis, além de outras políticas e medidas, incluindo o combate à desflorestação e à degradação florestal. Na Amazônia, a transição energética impulsionou a expansão da hidroeletricidade, em alguns casos, como no Brasil, sendo a região considerada a nova fronteira energética. Contudo, a transição energética não pode ignorar as desigualdades sociais e os impactos ambientais, precisa ser justa, não deixando ninguém para trás. E esse desafio de transição justa que enfrenta a região amazônica, fornecedora de energia hidrelétrica, mas com grande parte de sua população sem acesso à energia, ou com acesso à energia proveniente de termelétricas. Este artigo busca discutir os desafios de uma transição energética justa na Amazônia, levando em consideração a dificuldade de acesso à energia na região e a expansão da hidroeletricidade, com seus impactos socioambientais.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Copyright (c) 2023 Revisa Tempo do Mundo

Este trabalho está licensiado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Esta revista incorpora textos publicados pela Revista Tempo do Mundo, disponíveis sob a licença CC BY 4.0.