COMPARANDO A INTENSIDADE DO CRESCIMENTO PRÓ-POBRE ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS PÓS-PLANO REAL
Palavras-chave:
Crescimento Pró-Pobre, Desigualdade, Regiões BrasileirasResumo
O presente artigo contribui para a literatura sobre crescimento econômico ao quantificar e classificar,
utilizando metodologia desenvolvida por Kakwani, Khandker e Son (2004), o estilo de crescimento da renda no país e em todas as regiões brasileiras, no período 1995-2009, considerando as medidas de pobreza tradicionais presentes em Foster, Greer e Thorbecke (1984). Os resultados permitem a comparação das intensidades do chamado crescimento pró-pobre – entendido neste contexto
como a expansão da renda acompanhada de reduções na desigualdade e, consequentemente, na pobreza –, a partir dos rebatimentos regionais das contrações e das expansões da renda nacional.
Os resultados evidenciam que Sudeste e Sul, nesta ordem, produziram os maiores ganhos pelo efeito da desigualdade de renda, potencializando o impacto do crescimento econômico sobre a
redução da pobreza nestas localidades.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Alguns direitos reservados

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (CC-BY), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
A PPP não paga royalties de direitos autorais. Os nomes de seus autores são resguardados até a publicação online. Não há proibição na reprodução/cópia dos textos; entretanto, é necessário que seja citada a fonte quando da citação e/ou divulgação total ou parcial das matérias publicadas. Caso não seja cumprida esta orientação, o editor, em nome do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), fará uma advertência por escrito àquele que desrespeitou este regulamento.
Todo o conteúdo publicado pela PPP em Revista está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.