MAPAS DO CENSO DE DEFICIÊNCIAS CRÍTICAS NA RODADA 2000:
ANTIGOS PROBLEMAS E NOVAS PROPOSTAS
Palabras clave:
mapas censitáriosResumen
Durante a década de 1980, na América Latina, o uso de dados censitários foi estendido para desenvolver mapas de lacunas críticas. Nesse sentido, a metodologia teve um papel preponderante de Necessidades Básicas Insatisfeitas que se baseou em dados disponíveis nos censos de
população e habitação. Em meados dos anos noventa, havia um equilíbrio das virtudes e limitações desses mapas
censo de deficiências críticas. O saldo foi o reconhecimento benéfico da geração de um grande volume de informação a um custo relativamente baixo. Mas notou-se que o potencial
de censos foi menor do que a de pesquisas específicas para capturar a nova pobreza surgindo na década de 1980 e que esses mapas careciam de sensibilidade para reconhecimento
da heterogeneidade da pobreza.
Na rodada censitária de 2000, houve diferentes respostas para abordar a elaboração de mapas de deficiências críticas. As limitações do método UBN e a nova realidade já estavam marcadas questionou seu caráter estrutural e sua medida de incidência. alguns organismos Os funcionários reproduziram a metodologia UBN, preservando a proposta mais tradicional. Em outros casos, optou-se por introduzir variantes, embora não salvassem aspectos questionáveis ??da
metodologia uma vez que interpretavam a quantidade de deficiências ou eram variantes menores (mudanças na definição de indicadores ou limites). Uma alternativa metodológica que se tornou difundida na década de 1990 foi a estimativa da pobreza por
renda de modelos de regressão multivariada projetados com pesquisas comparáveis ??às censos populacionais. Essa opção permitiu estabelecer novos indicadores (como gap, desigualdade, gravidade) e maior clareza conceitual quanto à definição de limiares, enquanto que deu origem ao reconhecimento de formas conjunturais de privação que não foram identificadas pelo método tradicional. Por outro lado, algumas limitações da fonte de dados do censo permaneceram, como a ausência de
das variáveis ??mais preditivas de renda e periodicidade de dez anos. Outra deficiência importante é encontrado na classificação das áreas antes dos domicílios, pois não é possível combiná-lo diretamente com o método tradicional. Já na Argentina foi proposta uma nova metodologia incorporada no IPMH. Sim, bem
retoma a tradição do NBI (especialmente para sua aplicação em residências) distancia-se disso desde
reconhece a heterogeneidade dos pobres. Da mesma forma, transcende a classificação de situações
através de uma série de medidas de agregação que complementam a incidência.
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