UN MODELO DE PROGRAMACIÓN CUADRÁTICA PARA EL ANÁLISIS DE LA FACTIBILIDAD ECONÓMICA DE MEJORAR LA INFRAESTRUCTURA DE TRANSPORTE EN MATO GROSSO
DOI:
https://doi.org/10.38116/ppp68art3Palabras clave:
infraestructura para el transporte de soja en Mato Grosso, Ferrogrão (EF-170), Ferrocarril de Integración Centro Oeste (EF-354), hidrovía del río Araguaia, modelo de programación lineal cuadráticaResumen
Entre 1990 y 2020, Brasil se consolidó como uno de los mayores productores mundiales de soja, disputando el liderazgo del mercado global con Estados Unidos. En este período, la producción se interiorizó, destacándose el estado de Mato Grosso. El crecimiento de la producción está vinculado al aumento de las exportaciones, especialmente a China. La combinación de mayor producción y exportación evidenció la fragilidad de la infraestructura de transporte en las regiones centrales de Brasil. La falta de rutas intermodales alternativas incrementa la dependencia del transporte vial, insuficiente para esta carga. En un mercado globalizado, los productores de Mato Grosso no pueden trasladar los costos logísticos, reduciendo el precio recibido por la soja. Este estudio analiza los beneficios económicos de intervenciones en el transporte de Mato Grosso mediante un Modelo de Equilibrio Espacial. Se simularon tres proyectos de infraestructura con estudios de factibilidad: Ferrogrão (EF-170), Ferrocarril de Integración del Medio Oeste (EF-354) e Hidrovía del Río Araguaia. Los resultados indican que el EF-170 podría aumentar los ingresos en US$ 785 millones anuales, y el EF-354 en US$ 584 millones, señalando la viabilidad de algunas intervenciones.
Citas
AGÊNCIA NACIONAL DOS TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS (BRASIL) – ANTAQ. Anuário Estatístico. Diversas consultas. Disponível em: http://web.antaq.gov.br/Anuario.
AGÊNCIA NACIONAL DOS TRANSPORTES TERRESTRES (BRASIL) – ANTT. Declaração de Rede - 2018. Disponível em: http://www.antt.gov.br/ferrovias/arquivos/Declaracao_de_Rede_2018.html.
AGRICULTURAL MARKETING SERVICE – AMS/USDA. Grain transportation report datasets. Disponível em: https://www.ams.usda.gov/services/transportation-analysis/gtr-datasets.
BRASIL. Secretaria Nacional dos Portos – SNP. Relatório de metodologia: Planos mestres. Brasília, DF, 2018a.
CASAVANT; et al. Study of Rural Transportation Issues. U.S. Department of Agriculture, Agricultural Marketing Service, Abril, 2010.
COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO (BRASIL) – CONAB. Portal de informações agropecuárias: Preço médio. Disponível em: https://portaldeinformacoes.conab.gov.br/index.php/precos-agropecuarios?view=default/>.
COSTA, R. F. The impacts of improving Brazil's transportation infrastructure on the world soybean market. Texas A&M University. 2007. Disponivel em: http://hdl.handle.net/1969.1/ETD-TAMU-2006>
EMPRESA DE PLANEJAMENTO E LOGÍSTICA (BRASIL) – EPL. Estudo dos custos do transporte hidroviário no Brasil: Elaboração de ferramenta de simulação. Rel. 3. 2015. Disponível em https://www.epl.gov.br/html/objects/_downloadblob.php?cod_blob=5327.
EMPRESA DE PLANEJAMENTO E LOGÍSTICA (BRASIL) – EPL. Manual da simulação dos custos de transporte e transbordo de cargas. Brasília, 2014.
FELLIN, L.; FULLER, S. Effect of proposed waterway user tax on U.S. grain flow patterns and producers. Journal of the Transportation Research Forum. Reston, v.2, n.2, p.11-25, 1997.
FELLIN L.; FULLER Stephen W.; KRUSE J.; MEYER S.; WOMACK A. The Upper Mississippi and Illinois Rivers as Grain Transport Arteries: A Spatial Equilibrium Analysis. Journal of the Transportation Research Forum, Vol. 47, No. 2, pp. 73-88, 2008.
Food and Agricultural Policy Research Institute (FAPRI). Documentation of the FAPRI Modeling System. University of Missouri, 2004.
FLEURY, F. A infra-estrutura e os desafios logísticos das exportações brasileiras. Centro de Estudos em Logísticas (CEL), Instituto COPPEAD de Administração, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 2005.
FULLER, Stephen W.; FELLIN, Luis; ERIKSEN, Ken. Panama Canal: How Critical to U.S. Grain Exports? Agribusinnes, v.16, n.4, p.435-455, 2000.
FULLER, Stephen W.; YU, Tun-Hsiang.; FELLIN, Luis; LALOR, Alejandro; KRAJEWSKI, Ricardo. Effect of Improving South American Transportation System on U.S. and South American Corn and Soybean Economies. U.S. Department of Agriculture, Agricultural Marketing Service, out 2001, 85p.
GARDINER, W.H., RONINGEN K. L. Elasticities in the Trade Liberalization Database. Washington DC: U.S. Departament of Agriculture, Econ. Res. Serv. Staff Report n.89, 1989.
HIJJAR, M. F. Logística, soja e comércio internacional. Centro de Estudo em Logística. COPPEAD, UFRJ, Rio de Janeiro, 2004.
INFORMA ECONOMICS. Farm To Market: A Soybean’s Journey From Field To Consumer. Memphis: agosto, 2016.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Pesquisa Agrícola Municipal. Rio de Janeiro: 1974/2018.
INSTITUTO MATO GROSSENSE DE ECONOMIA AGROPECUÁRIA – IMEA. Entendendo o mercado da soja. Workshop jornalismo agropecuário. Cuiabá, junho, 2015.
IQBAL, Md Zabid; BABCOCK, Bruce A. Global Growing Area Elasticities of Key Agricultural Commodities Estimated Using Dynamic Heterogeneous Panel Methods. Agricultural Economics, Vol. 6, no. 6 (nov. 2018), pp 681-690.
MINISTÉRIO DA ECONOMIA (BRASIL) - ME. Sistema Comex Stat. Disponível em: http://comexstat.mdic.gov.br/pt/home. Acesso em: várias consultas.
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E AVIAÇÃO CIVIL (BRASIL) - MTPA. Corredores Logísticos Estratégicos: Complexo de Soja e Milho. Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil. Brasília: MTPA, 2017. 2 v.: gráfs., Il.
NATIONAL AGRICULTURAL STATISTICS SERVICE – NASS. Quick stats. Disponível em: https://quickstats.nass.usda.gov.
NERLOVE, M. The dynamics of supply: estimation of farmers response of price. Baltimore, John Hopkins Press, 1958.
NEUBAUER, Eric A. Guides to car types codes. 2007. Disponível em: https://eaneubauer.ipower.com/type.pdf.
OJIMA, Andréa. Análise da Movimentação Logística e Competitividade da Soja Brasileira: Uma aplicação de um modelo de equilíbrio espacial de programação quadrática. 79 f. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Engenharia Elétrica e Computação, Universidade de Campinas, 2004.
OLOWOLAYEMO, Surajudeen. Grain Truck and Ocean Rate Advisory: Quarterly Updates. Agricultural Marketing Service-
USDA, 2018. Disponível em: https://www.ams.usda.gov/sites/default/files/media/GTOR4thQtr2018Quarterly.pdf.
ORCUTT, Guy H. Measurement of price elasticies in international trade. The Review of Economics and Statistics, Vol. 32, No. 2 (Maio, 1950), pp. 117-132.
PAIS, Jonnathas Marques. Efeitos das melhorias no sistema de transportes sobre o escoamento da soja do Mato Grosso: uma aplicação do modelo de equilíbrio espacial de programação quadrática. 2020. 197 f. Dissertação (Mestrado em Economia Aplicada) – Instituto de Ciências Sociais e Aplicadas, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2020.
SALIN, D. L.; AGAPI S. The Impact of Infrastructure and Transportation Costs on U.S. Soybean Market Share: An Updated Analysis from 1992-2017. U.S. Dept. of Agriculture, Agricultural Marketing Service, October 2018. Disponível em: https://www.ams.usda.gov/sites/default/files/media/SoybeanMarketShare.pdf.
SALIN, D. Soybean Transportation Guide: Brazil 2019. U.S. Dept. of Agriculture, Agricultural Marketing Service. 2019. Disponível em: http://dx.doi.org/10.9752/TS048.07-2019.
SAMUELSON, P. A. Spatial Price Equilibrium and Linear Programming. The American Economic Review, Vol. 42, No. 3 (Jun., 1952), pp. 283-303.
SHEI, S.; R.L. Thompson. The Impacts of Trade Restrictions on Price Stability in the World Wheat Market. American Journal of Agricultural Economics 59:628-38. 1977.
SILVA NETO, Samuel. Impactos de investimentos em infraestrutura logística na cadeia de grãos no Brasil: Uma aplicação de programação linear. Dissertação (Mestrado), Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civil. São Paulo, 2018. 112p.
TAKAYAMA, T.; JUDGE, G.G. Spatial and Temporal Price and Allocation Models. Amsterdan: North Holland Publishing Co., 1971.
UNITED NATIONS. UN COMTRADE Data Base. Disponível em: https://comtrade.un.org/data.
UNITED STATES DEPARTAMENT OF AGRICULTURE – USDA. Foreign Agricultural Service. Disponível em: https://apps.fas.usda.gov/psdonline/app/index.html#/app/advQuery.
WANKE, P. Estratégia de posicionamento logístico: Conceitos, implicações e análise da realidade brasileira. Centro de Estudos em Logísticas (CEL), Instituto COPPEAD de Administração, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 2001.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Alguns direitos reservados

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-SinDerivadas 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (CC-BY), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
A PPP não paga royalties de direitos autorais. Os nomes de seus autores são resguardados até a publicação online. Não há proibição na reprodução/cópia dos textos; entretanto, é necessário que seja citada a fonte quando da citação e/ou divulgação total ou parcial das matérias publicadas. Caso não seja cumprida esta orientação, o editor, em nome do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), fará uma advertência por escrito àquele que desrespeitou este regulamento.
Todo o conteúdo publicado pela PPP em Revista está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.