Rocha, Katia Maria Carlos; Garcia, Francisco A. Alcaraz; Moreira, Ajax (Sugestões); Martins, Luis (Sugestões); Scandiuzzi, João Carlos (Sugestões); Levy, Paulo (Colaborador); Kopschitz, Estêvão (Calaborador);
Sistema Monetário. Finanças. Bancos: Livros.
Sistema Monetário. Finanças. Bancos.
Publicado em: Out-2004
Este trabalho apresenta um modelo estrutural para estimar a estrutura a termo do spread soberano e a probabilidade implícita de default em um grupo de países emergentes que compõe mais do que 50% do índice EMBIG do JP Morgan. A dinâmica da taxa real de câmbio evolui de acordo com um processo de difusão simples, e representa a variável indicativa do evento de default. Relaxando-se a hipótese de mercado completo, o modelo calibrado reproduz a estrutura a termo dos spreads de forma consistente com a observada no mercado, gerando desvios absolutos menores que 30 (México, Rússia e Turquia) ou 60 (Brasil) pontos-base. O modelo proposto é robusto e, portanto, a crítica a respeito dos modelos estruturais subestimando a magnitude dos spreads deve ser reconsiderada. Nossos resultados revelam que o mercado está sobreestimando os spreads para o Brasil, enquanto para México, Turquia e Rússia o modelo reproduz o comportamento do mercado.
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