Estudos pioneiros relacionando saúde e economia começam a ser desenvolvidos, intensificando-se durante a redemocratização do Brasil e a criação do Sistema Único de Saúde (SUS).

Realização do Seminário sobre Economia e Financiamento da Saúde na ENSP/Fiocruz, onde foi proposta a criação da Associação Brasileira de Economia da Saúde (ABrES).

Publicação do livro "Economia da Saúde: Conceitos e Contribuição para a Gestão do SUS", organizado por Sergio Francisco Piola e Solon Magalhães Vianna.

Ministério da Saúde começa a disponibilizar informações sobre receitas e gastos em saúde ao Conselho Nacional de Saúde.

Discussão sobre a criação de um sistema de informações sobre despesas dos três entes da Federação com o SUS. Naquele momento, foi desenvolvido o Sistema de Visibilidade das Receitas (Sivire), primeira tentativa de consolidação dos recursos recebidos pelo Ministério da Saúde. O Sivire foi um precursor do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS).

Assinatura da Portaria Interministerial MS/PGR nº 529 para desenvolver o projeto SIOPS.

Institucionalização do SIOPS pela Portaria Conjunta MS/PGR nº 1163.

Criação da Coordenação-Geral de Economia da Saúde na Diretoria de Projetos da Secretaria de Gestão de Investimentos em Saúde do Ministério da Saúde.

Início do Projeto "Economia da Saúde – PES: Fortalecendo Sistemas de Saúde para Reduzir Desigualdades". Esse projeto, conduzido em parceria entre o Ministério da Saúde e o Ipea, contou com o suporte financeiro do Department for International Development (DFID) do Reino Unido, no âmbito de Acordo de Cooperação Técnica com o Brasil.

Criação do Departamento de Economia da Saúde (DES) na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) no Ministério da Saúde.

Realização do I Congresso de Economia da Saúde da América Latina e Caribe no Rio de Janeiro; incentivo à criação dos Núcleos de Economia da Saúde na estrutura de Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde; 1º Prêmio Nacional de Economia da Saúde.

Criação da Biblioteca Virtual em Saúde Economia da Saúde Brasil (BVS ECOS).

Criação do Grupo Executivo e do Comitê Gestor das contas nacionais em saúde.

Remanejamento das atividades de economia da saúde da SCTIE para a Secretaria-Executiva do Ministério da Saúde, formando a Área de Economia da Saúde e Desenvolvimento (AEDS).

O Departamento foi renomeado para Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento (DESID).

Transferência da análise de projetos de investimento do DESID para o Fundo Nacional de Saúde.

Departamento é renomeado para Departamento de Economia da Saúde, Investimento e Desempenho, mantendo a sigla DESID.

Departamento é deslocado para a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação e do Complexo Econômico-Industrial da Saúde, sendo denominado Departamento de Economia e Desenvolvimento em Saúde (DESID).

Estudos pioneiros relacionando saúde e economia começam a ser desenvolvidos, intensificando-se durante a redemocratização do Brasil e a criação do Sistema Único de Saúde (SUS).

Realização do Seminário sobre Economia e Financiamento da Saúde na ENSP/Fiocruz, onde foi proposta a criação da Associação Brasileira de Economia da Saúde (ABrES).

ABrES é formalmente criada durante o Workshop Internacional de Economia da Saúde, realizado em Brasília..

Publicação do livro "Economia da Saúde: Conceitos e Contribuição para a Gestão do SUS", organizado por Sergio Francisco Piola e Solon Magalhães Vianna.

Ministério da Saúde começa a disponibilizar informações sobre receitas e gastos em saúde ao Conselho Nacional de Saúde.

Discussão sobre a criação de um sistema de informações sobre despesas dos três entes da Federação com o SUS. Naquele momento, foi desenvolvido o Sistema de Visibilidade das Receitas (Sivire), primeira tentativa de consolidação dos recursos recebidos pelo Ministério da Saúde. O Sivire foi um precursor do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS).

Assinatura da Portaria Interministerial MS/PGR nº 529 para desenvolver o projeto SIOPS.

Institucionalização do SIOPS pela Portaria Conjunta MS/PGR nº 1163.

Criação da Coordenação-Geral de Economia da Saúde na Diretoria de Projetos da Secretaria de Gestão de Investimentos em Saúde do Ministério da Saúde.

Início do Projeto "Economia da Saúde – PES: Fortalecendo Sistemas de Saúde para Reduzir Desigualdades". Esse projeto, conduzido em parceria entre o Ministério da Saúde e o Ipea, contou com o suporte financeiro do Department for International Development (DFID) do Reino Unido, no âmbito de Acordo de Cooperação Técnica com o Brasil.

Criação do Departamento de Economia da Saúde (DES) na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) no Ministério da Saúde.

Realização do I Congresso de Economia da Saúde da América Latina e Caribe no Rio de Janeiro; incentivo à criação dos Núcleos de Economia da Saúde na estrutura de Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde; 1º Prêmio Nacional de Economia da Saúde.

Criação da Biblioteca Virtual em Saúde Economia da Saúde Brasil (BVS ECOS).

Criação do Grupo Executivo e do Comitê Gestor das contas nacionais em saúde.

Remanejamento das atividades de economia da saúde da SCTIE para a Secretaria-Executiva do Ministério da Saúde, formando a Área de Economia da Saúde e Desenvolvimento (AEDS).

O Departamento foi renomeado para Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento (DESID).

Transferência da análise de projetos de investimento do DESID para o Fundo Nacional de Saúde.

Departamento é renomeado para Departamento de Economia da Saúde, Investimento e Desempenho, mantendo a sigla DESID.

Departamento é deslocado para a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação e do Complexo Econômico-Industrial da Saúde, sendo denominado Departamento de Economia e Desenvolvimento em Saúde (DESID).